Comer, Rezar, Amar está na lista dos mais vendidos do New York Times por mais de um ano.Traduzido em 36 idiomas.
O prazer mundano, a devoção religiosa e os verdadeiros desejos
Elizabeth Gilbert estava com quase trinta anos e tinha tudo o que qualquer mulher poderia querer: um marido apaixonado, uma casa espaçosa que acabara de comprar, o projeto de ter filhos e uma carreira de sucesso. Mas em vez de sentir-se feliz e realizada, sentia-se confusa, triste e em pânico.
Enfrentou um divórcio, uma depressão debilitante e outro amor fracassado. Até que decidiu tomar uma decisão radical: livrou-se de todos os bens materiais, demitiu-se do emprego, e partiu para uma viagem de um ano pelo mundo – sozinha.
Elizabeth Gilbert estava com quase trinta anos e tinha tudo o que qualquer mulher poderia querer: um marido apaixonado, uma casa espaçosa que acabara de comprar, o projeto de ter filhos e uma carreira de sucesso. Mas em vez de sentir-se feliz e realizada, sentia-se confusa, triste e em pânico.
Enfrentou um divórcio, uma depressão debilitante e outro amor fracassado. Até que decidiu tomar uma decisão radical: livrou-se de todos os bens materiais, demitiu-se do emprego, e partiu para uma viagem de um ano pelo mundo – sozinha.
Comer, Rezar, Amar é a envolvente crônica desse ano. O objetivo de Elizabeth Gilbert era visitar três lugares onde pudesse examinar aspectos de sua própria natureza, tendo como cenário uma cultura que, tradicionalmente, fosse especialista em cada um deles. "Assim, quis explorar a arte do prazer na Itália, a arte da devoção na Índia, e, na Indonésia, a arte de equilibrar as duas coisas", explica.
Em Roma, estudou gastronomia, aprendeu a falar italiano e engordou os onze quilos mais felizes de sua vida. Na Índia dedicou-se à exploração espiritual e, com a ajuda de uma guru indiana e de um caubói texano surpreendentemente sábio, viajou durante quatro meses. Já em Bali, exercitou o equilíbrio entre o prazer mundano e a transcendência divina. Tornou-se discípula de um velho xamã, e também se apaixonou da melhor maneira possível: inesperadamente.
Escrito com ironia, humor e inteligência, o best seller de Elizabeth Gilbert é um relato sobre a importância de assumir a responsabilidade pelo próprio contentamento e parar de viver conforme os ideais da sociedade. É um livro para qualquer um que já tenha se sentido perdido, ou pensado que deveria existir um caminho diferente, e melhor.
Aclamado pelo The New York Times como um dos 100 livros notáveis de 2006 e escolhido pela Entertainment Weekly uma das melhores obras de não-ficção do ano, Comer, Rezar, Amar originou o roteiro do filme homônimo. Estrelado por Julia Roberts, a estréia nos cinemas dos Estados Unidos está prevista para este ano.
“A prosa de Gilbert é carregada de uma mistura de inteligência, sabedoria e exuberância coloquial que é quase irresistível, fazendo o leitor sentir-se feliz de escutá-la, como se fosse um amigo” – New York Times
“Um livro de memórias cativante, inteligente e divertido…o relato de sua passagem pela Índia é lindo, sincero e livre de banalidades perfumadas de patchouli” – Time Magazine
Em Roma, estudou gastronomia, aprendeu a falar italiano e engordou os onze quilos mais felizes de sua vida. Na Índia dedicou-se à exploração espiritual e, com a ajuda de uma guru indiana e de um caubói texano surpreendentemente sábio, viajou durante quatro meses. Já em Bali, exercitou o equilíbrio entre o prazer mundano e a transcendência divina. Tornou-se discípula de um velho xamã, e também se apaixonou da melhor maneira possível: inesperadamente.
Escrito com ironia, humor e inteligência, o best seller de Elizabeth Gilbert é um relato sobre a importância de assumir a responsabilidade pelo próprio contentamento e parar de viver conforme os ideais da sociedade. É um livro para qualquer um que já tenha se sentido perdido, ou pensado que deveria existir um caminho diferente, e melhor.
Aclamado pelo The New York Times como um dos 100 livros notáveis de 2006 e escolhido pela Entertainment Weekly uma das melhores obras de não-ficção do ano, Comer, Rezar, Amar originou o roteiro do filme homônimo. Estrelado por Julia Roberts, a estréia nos cinemas dos Estados Unidos está prevista para este ano.
“A prosa de Gilbert é carregada de uma mistura de inteligência, sabedoria e exuberância coloquial que é quase irresistível, fazendo o leitor sentir-se feliz de escutá-la, como se fosse um amigo” – New York Times
“Um livro de memórias cativante, inteligente e divertido…o relato de sua passagem pela Índia é lindo, sincero e livre de banalidades perfumadas de patchouli” – Time Magazine
Sobre a autora
Elizabeth Gilbert (www.elizabethgilbert.com) é autora de uma coletânea de contos,
Pilgrims (“Peregrinos”, inédito no Brasil e finalista do Prêmio Pen/Hemingway), de um romance, Stern Men (“Homens sisudos”, inéditos no Brasil), e de um livro de não-ficção,
Elizabeth Gilbert (www.elizabethgilbert.com) é autora de uma coletânea de contos,
Pilgrims (“Peregrinos”, inédito no Brasil e finalista do Prêmio Pen/Hemingway), de um romance, Stern Men (“Homens sisudos”, inéditos no Brasil), e de um livro de não-ficção,
The Last American Man (“O último homem americano”, também inédito no Brasil, indicado ao National Book Award e escolhido pelo The New York Times como um dos livros notáveis de 2002).
Escreve para a revista norte-americana GQ, onde recebeu duas indicações para o National Magazine Award por seus artigos. Elizabeth Gilbert vive hoje na Filadélfia.
Titulo: Comer, Rezar, Amar
Autor: Elizabeth Gilbert
Gênero: Biografia
Editora: Objetiva
Páginas: 238
Tamanho: 1,10 MB
Formato: pdf
Escreve para a revista norte-americana GQ, onde recebeu duas indicações para o National Magazine Award por seus artigos. Elizabeth Gilbert vive hoje na Filadélfia.
Titulo: Comer, Rezar, Amar
Autor: Elizabeth Gilbert
Gênero: Biografia
Editora: Objetiva
Páginas: 238
Tamanho: 1,10 MB
Formato: pdf
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